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Define-se por Produtor Cultural o responsável pela criação e implementação de organizações e de conteúdos artístico-culturais, capazes de contribuírem para o desenvolvimento sociocultural do indivíduo. Deste modo, é dever do produtor cultural, e assim se distinguindo da dimensão do produtor artístico, a defesa e implementação dos projetos artísticos e culturais cujos Princípios e Valores contribuem para a afirmação do Conhecimento, e para o desenvolvimento sociocultural do indivíduo, à luz da Declaração Universal dos Direitos Humanos.
Que perfis de produtor nas áreas performativas? Um campo de reflexão em aberto, numa conversa entre Vânia Rodrigues, Miguel Abreu e plateia de produtores que se apresentam à comunidade.
Atribuído a Inês Bettencourt da Câmara e a Ana Fernambuco da empresa Mapa das Ideias, numa decisão de um júri composto pelos
Jurados: Alexandre Oliveira, Cláudia Regina, Conceição Mendes, Joana Ferreira, Manuela Jorge, Miguel Abreu, Mónica Almeida, Nuno Ricou, Rita Guerreiro, Rui Matoso, Tânia Guerreiro.
22 de janeiro de 2022. Centro Cultural da Malaposta.
Agradecemos às nossas associadas Manuela Jorge e Joana Ferreira a cedência de espaço, e todo o apoio à realização
deste evento da APC
Caros Associados e Produtores, não se esqueçam de se inscrever para as sessões de trabalho a propósito da atribuição do Prémio Natércia Campos 2021, sábado 22 janeiro 2022 no Centro Cultural da Malaposta:
15:00 - EU, PRODUTOR, APRESENTO-ME
16:30 - ESTATUTO DOS PROFISSIONAIS DA ÁREA DA CULTURA
18:00 - CERIMÓNIA DE ENTREGA DO PRÉMIO
A Academia de Produtores Culturais tem entre mãos um novo e ambicioso programa de desenvolvimento sociocultural. Trata-se do programa de intervenção artística e de resposta às alterações climáticas, FÔLEGO. A decorrer entre 2021 e 2023 em cinco municípios do Centro de Portugal: Mação, Oleiros, Proença-a-Nova, Sertã e Vila de Rei.
Cofinanciado pelos municípios referidos, o EEA Grants Portugal e a Direção Geral das Artes. A apresentação pública aconteceu no dia 22 de outubro, no Museu Nacional do Teatro e da Dança, em Lisboa, tendo sido oradores Rita Sousa Guerreiro (Vice-presidente da nossa associação) e o nosso colaborador, Henrique Costa Santos.
FÔLEGO é um projeto de intervenção artística com impacto ao nível do desenvolvimento de públicos em 5 municípios: Mação, Oleiros, Proença-a-Nova, Sertã e Vila de Rei, aproximando e estreitando relações entre as suas populações, privilegiando metodologias de intervenção artísticas que partem de um trabalho com a comunidade.
Trata-se de uma zona geográfica de baixa densidade populacional mas com grande riqueza em termos de património natural, nomeadamente zonas florestais e praias fluviais, que convidam à realização de diversas iniciativas artísticas que contribuirão para a valorização dos recursos e costumes, estimulando o crescimento social, cultural e empresarial, e contrariando a desertificação deste território. O reconhecimento atento às informações que o terreno nos dá, através de uma leitura atenta aquando da circulação nos seus espaços e tempos, constituirá o ponto de partida para a criação/programação de um leque diverso de propostas nas áreas do teatro, música, vídeo, novo circo, fotografia, dança e artes plásticas.As artes funcionarão como catalisador para o desenvolvimento de públicos endógenos, garantindo a sua participação quer nos processos criativos quer na fruição de objetos artísticos, quer em atividades de formação. Artistas locais | nacionais | estrangeiros e população ganharão fôlego, acendendo relações e partilhando momentos de simbiose entre novos e velhos saberes, em torno da temática das alterações climáticas. FÔLEGO aliará artes, ciência e ambiente não só do ponto de vista conceptual, mas também através da sensibilização e envolvimento da população, inspirando-a, motivando-a e promovendo comportamentos assentes numa acrescida consciência social e ambiental.
O Projeto É COMO É, que visa capacitar os mais novos para as diferenças através das artes, foi apresentado às escolas participantes no dia 11 de outubro de 2021, na Ludoteca de Évora, pelas promotoras Sofia Duarte e Rita Guerreiro (Academia de Produtores Culturais) e pela representante do projeto em Évora – Inês Alves (Associação Nacional de Displasias Ósseas). Este projeto tem a duração de 20 meses e será desenvolvido de abril de 2021 a novembro de 2022 com um grupo-alvo de crianças entre os 7 e 8 anos. Tratam-se de alunos do 2º ano do 1º ciclo de escolaridade que frequentam escolas públicas ou privadas nos concelhos de Évora, de Funchal e de Câmara de Lobos (16 escolas no total: 8 escolas em Évora, 4 no Funchal e 4 em Câmara de Lobos). Mais informações em https://e-como-e.pt/
13º edição do TODOS – Caminhada de Culturas 2021, aconteceu entre 11 e 25 de setembro, nomeadamente nos dias 11,12,18,19 e 25 de setembro. Com esta edição o festival chegou a um novo território lisboeta – Santa Clara (Ameixoeira, Charneca, Galinheiras), mantendo a sua missão de sempre: trabalhar junto das populações locais o valor da interculturalidade, de forma próxima e íntima, através da arte contemporânea e de outras atividades de caráter cultural e sociocultural. A programação foi desenhada em função da missão do festival na sua relação direta com as características do território, das suas populações e do seu património material e imaterial. Mais de 5000 espectadores ao vivo e 17000 online, acompanharam a edição deste ano, com lotações ainda muito condicionadas pelas regras da Direção Geral da Saúde. Toda a programação completa disponível no site do festival www.festivaltodos.com. O Festival continua a ser uma parceria da Academia de Produtores Culturais e da Câmara Municipal de Lisboa.
No dia 18 de março de 2021, em Assembleia Geral, foram eleitos os novos membros da Direção, da Assembleia Geral e do Conselho Fiscal da Academia de Produtores Culturais.
Direção (presidente, Miguel Abreu, vice-presidente, Rita Guerreiro, secretário, Rúben Sousa Marques); Assembleia Geral (presidente, Fernando Pedro Oliveira e secretários, Joana Ferreira e Miguel Duarte); Conselho Fiscal (presidente, Isabel Maria Santos, vogal, Madalena Tenreiro da Cruz e secretária, Manuela Jorge). A direção eleita deverá exercer o seu mandato até 2024.
O Projeto MEMEX pretende promover a coesão social através do uso de uma aplicação digital sobre os patrimónios culturais material e imaterial. As ferramentas desenvolvidas e testadas no âmbito do Projeto, terão como função a partilha de experiências e memórias no formato de histórias. Para atingir este objetivo, serão realizadas ações com comunidades especificas em Portugal, Espanha e Itália.